
Cristianismo, ” relação forte ” e subjetividade em Peter Sloterdijk
21/12/2016, 2 Comments
Paper sobre formação do sujeito e busca de fontes da solidariedade, levando em conta o pensamento cristão.
“Quando a alma se degela, quem poderia duvidar de sua propensão e aptidão a celebrar e trabalhar com outros”.[1] Essa frase de Peter Sloterdijk pode ser lida junto de uma outra, de autoria de Martin Bubber: “o desenvolvimento da alma na criança é indissoluvelmente ligado ao desenvolvimento da nostalgia do Tu”.[2] Degelamento e nostalgia da companhia, nos dois casos, um problema da filosofia na sua preocupação com alma. No jargão mais atual da filosofia: a preocupação com a instância chamada subjetividade. CONTINUA AQUI!
Um texto, realmente muito interessante, esse seu Paulo. Ele realmente, parece capturar o verdadeiro espírito que animava e ainda anima muitas comunidades e congregações religiosas católicas, principalmente as mais conservadoras. Resumindo, acho que poderíamos dizer que esses religiosos eram servos subjetivamente e senhores na objetividade de suas ações, não seria isso? A pergunta que lhe faria, seria: qual a distância disso para a criação de uma teocracia?
Pedro! O texto não se encaminha para isso, para qualquer vínculo com teocracia, ao contrário, se encaminha para entendermos a solidariedade ocidental. A pesquisa é sobre subjetividade ocidental.